sábado, 15 de dezembro de 2007

Fotos do projeto: Jogos Matemáticos

Quer um exemplo de Plano de Aula?

Plano de Aula

Área de conhecimento: Ciências
Bloco temático: Meio Ambiente
Turma-alvo: 2° série
Conteúdo: Parte das Plantas
Consigna: “Quais as partes da planta e sua importância para a nossa vida?”.
Objetivos
Conceitual:
• Classificar as partes das plantas.
• Lembrar das diferentes formas e tamanhos das plantas.
• Comentar as plantas utilizadas para medicamentos, ornamentação e alimentação.
Procedimental:
• Representar as partes das plantas através do jogo da memória.
• Experimentar os chás feitos a partir das partes das plantas, observando a parte utilizada para o chá.
Atitudinal:
• Despertar o sentimento de zelo e preservação das plantas.
• Respeitar e apreciar a medicina popular.
Metodologia:
• Comentar sobre as partes das plantas, através de figuras e imagens de plantas.
• Descrever a importância de cada parte, relacionando com o ser humano (para exemplificar).
• Observar cada parte da planta através do mostruário ou álbum seriado.
• Confeccionar um quebra-cabeça com as partes das plantas: cada equipe irá receber uma parte da planta e toda a turma junta montará a planta no painel, levando em conta a ordem e o lugar de cada parte.
• Ler o texto “Chá da Vovó” e discutir as plantas que eles conhecem que são utilizadas como remédios caseiros.
• Degustar os tipos de chás, feitos a partir das partes das plantas.
Recursos:
• Partes naturais das plantas devidamente ressecadas.
• Flip-charp
• Painel do quebra-cabeça
• Folhas de papel metro branco
• Folhas de papel duplex: marrom, vermelho, verde e laranja.
• Cola
• Tesoura
• Fita adesiva
• Giz de cera
• Piloto para papel
• Chás: canela, cidreira, camomila, boldo; com suas correspondentes partes na planta utilizada.
Avaliação:
Montagem do painel com as partes das plantas.

Projeto para se trabalhar a "Violência nas Escolas"



Projeto

Tema gerador: “Revendo Conceitos”.
Eixo Temático: Transformando más atitudes em atos solidários.
Justificativa:
Repensar juntamente com os educandos, quais atitudes conduzem à violência e quais fatores colaboram para tais ações. O espaço escolar é um dos fatores que mais contribuem para o aumento da violência, através da falta de estrutura, de organização por parte dos diretores e funcionários e do descaso dos próprios professores, que não permitem que os alunos discutam sobre os temas que envolvem o conceito de violência.
Problematização:
O que é violência? Quais os conceitos impregnados na sociedade sobre a violência? Quais os tipos de violência? Quais as causas da violência? Violência gera violência? Como evitá-la nas escolas? Como transformar a violência em solidariedade?

Objetivo geral:
Disseminar uma cultura de paz construída por meios de estratégias como mediação, a qual tem como propósito prevenir e estimular uma convivência harmoniosa.
Objetivos específicos:
Objetivos Conceituais:
Conhecer o conceito de violência.
Classificar os tipos de violência que mais se manifestam na escola.
Objetivos Procedimentais:
Enumerar atitudes que geram violência e atitudes que poderiam combatê-la.
Praticar a solidariedade como instrumento de mudança social.
Objetivos Atitudinais:
Conscientizar o educando sobre a importância do diálogo como mediação social.
Desenvolver e potencializar habilidades e competências nos jovens para atuarem como agentes de mudanças no contexto social, utilizando os princípios da solidariedade.
Atividades/ disciplinas:
Antes Durante Depois
Levantamento do diagnóstico local (tanto da escola quanto da comunidade).
Realizar entrevistas com os colegas de classe e a comunidade.
Incentivar a produção de texto sobre os depoimentos e entrevistas coletadas.
Exibir filmes sobre a violência e os tipos de violência.
Construir murais sobre fatos reais de violência escolar, a partir de revistas e jornais.
Realizar debates e fóruns de discussão.
Incentivar a criação de textos para serem dramatizados na escola.
Desenvolver atividades culturais e recreativas, incentivando a solidariedade e a inclusão da comunidade ao ambiente escolar.
Formar grupos de discussões e debates com os alunos e a comunidade.
Fontes de pesquisa:
Livros, internet, revistas, jornais, entrevistas, depoimentos, filmes, textos informativos, reportagens especiais.
Culminância:
Construção de livros com as produções de texto sobre o tema; dramatização; exposição de murais; atividades culturais e recreativas a fim de atrair a comunidade para o ambiente escolar; discussões entre a comunidade, filmes com as apresentações dos alunos.
Avaliação:
Auto-avaliação; debates, participação em ações voluntárias; produções de texto.

sábado, 3 de novembro de 2007

Como nos tornamos Docentes - Prof. Geisa Arlete do Carmo Santos


I Encontro de Educadores da FACESA
Data de realização: 09/10/2007
Local: Auditório 2 da FACESA

A palestrante Geisa Arlete iniciou a sua participação, falando um pouco de sua história de vida, principalmente sobre o seu processo de alfabetização. Ela enfatizou que “nós não somos professores para os que sabem”, o que levaram a todos a refletirem sobre a nossa postura educacional.
A convidada explanou sobre a missão de educar e que o estudante é a referência do professor, pois marcamos a sua vida.
Discutiu sobre os conhecimentos essenciais para quem deseja abraçar o trabalho de ensino. São eles:
O saber da experiência – conhecimento adquirido.
O saber científico – conhecer para fazer.
O saber pedagógico – a metodologia.
Para a Prof.º Geisa, a coletividade proporciona a troca de saberes. A maneira como o professor traduz o conhecimento, pode estimular ou desestimular o grupo na produção do saber.
Ela ainda nos apresentou a linha do tempo do professor através da música. Para cada ano (desde a década de 30 até 2003 e os dias de hoje), ela destacou as características da educação e uma música significativa à época. Ela nos deixou vários conceitos e reflexões sobre o “ser docente”, principalmente de que “o ser professor toca e modifica a nossa vida”.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Seminário sobre DST's com a turma do Programa de Alfabetização

Leis de Diretrizes e Bases para o Ensino Médio e EJA

A Legislação é muito clara sobre essas duas modalidades de ensino. Algumas características:

O Ensino Médio define-se como a etapa final da educação básica. Caracteriza-se por ser uma modalidade educacional para jovens e destaca-se pela preucupação com o estudante que está para ser inserido no mercado de trabalho.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é destinada àqueles que não tiveram acesso ou não puderam continuar os estudos na Educação Básica na idade própria. A lei reconhece a aprendizagem não-formal, valorizando as metodologias diversificadas, como a educação à distância. É a modalidade que mais cresce no Brasil.

Porém, não basta simplesmente conhecer as leis e esquecer de colocá-las em prática nas escolas. Há vários projetos interessantes para ambas modalidades de ensino e que merecem ser pesquisadas. Um exemplo disso, é o site da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, que disponibiliza aos educadores, várias sugestões de projetos que foram colocados em prática na rede pública de ensino. Muitos podem servir de base para a construção de outros projetos que atendam a necessidade de uma determinada demanda educacional. Vale conferir!