divulgando...
Olá a todos,
Encontram-se abertas as inscrições ao "IV Colóquio
Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares" que
acontece dias 2,3 e 4 de setembro, em Santa Catarina.
Os mais importantes nomes da área de currículo, como
Tomaz Tadeu, Antônio Flávio Barbosa, dentre outros,
estarão presentes.
O colóquio traz como tema geral CURRÍCULO, TEORIAS,
MÉTODOS, com os seguintes grupos de trabalho:
1 - Desafios curriculares da educação superior
(tendências e trajetórias do currículo no ensino
superior e na pós-graduação no Brasil; inovações e
avaliação no ensino superior; políticas de pesquisa e
pós-graduação no Brasil)
2- Currículo e investigação (lugares e espaços das
pesquisas curriculares; currículo e dimensões
epistemológicas; pensar e fazer currículos)
3 - Currículo, diferenças e identidades (cultura,
alteridade, identidade e diferença; estudos culturais
e práticas educativas; espaços não formais de
educação)
4 - Currículo, trabalho e profissionalizaçã o docente
(trabalho e profissionalizaçã o docentes; currículo e
trajetórias de formação; educação e trabalho:
aproximações e especificidades) .
5 - Políticas e estratégias curriculares (currículo e
políticas públicas para a educação; currículo e
políticas de formação docente; organização curricular;
recontextualizaçã o; transposição didática)
6 - Princípios de organização curricular: uma
discussão em aberto (políticas e práticas
curriculares: processos culturais híbridos; seleção,
organização e distribuição do conhecimento escolar;
produção de políticas de currículo em contextos
disciplinares)
7 - Currículo, história e cultura escolar (estudos
culturais e práticas educativas; cultura e memória de
professores e alunos; práticas e processos de
subjetivação; currículo, cultura e educação popular;
currículo intercultural)
8-Ensino de ciências e novas propostas curriculares
(educação e ciência: currículo, ensino e pesquisa; o
processo ensino-aprendizagem ; domínio das estruturas
de pensamento exigido pela ciência e pela tecnologia)
9-Avaliação e propostas curriculares (aplicação de
teorias curriculares; avaliação quantitativa e/ou
qualitativa; estudos das relações
educação-aprendizagem ; divulgação científica e suas
estratégias).
10 - Conversações curriculares: pós-estruturalismo e
neopragmatismo (diferença/pós- estruturalismo e
currículo; estudos de fronteira: literatura, cinema,
sexualidade; pós-estruturalismo e neopragmatismo:
conversação ou produção de conhecimento? )
11 - Currículo e formação docente (processos
formativos e currículo; formação docente, organização
e cotidiano escolar; pensamento pedagógico nacional e
profissionalizaçã o do magistério; processos de
constituição das identidades profissionais dos
professores)
12 -Currículo e tecnologias (Currículo e avaliação no
ensino a distância; mídias e tecnologias de informação
e comunicação; cibercultura; imersão em ambientes
virtuais; comunidades virtuais de aprendizagem) .
13 - Currículo e didática (contribuições teóricas no
campo da didática; história e identidade da Didática;
pesquisa e construção de conhecimento no campo)
14 - Currículo e conhecimento (a pesquisa e a
construção do conhecimento; tendências teóricas e
metodológicas no campo do currículo; ontologia,
formação e produção de conhecimento)
15 - Ensino de humanidades e novas propostas
curriculares (a reestruturação dos cursos de graduação
de ciências humanas e sociais; formação do professor
de ciências humanas e sociais; fundamentos e
metodologia curriculares do ensino de ciências humanas
e sociais).
16 - Currículo, escola e pesquisa (teorias do
currículo; ensino e implicações curriculares; a escola
como objeto de estudo; eficácia escolar e promoção de
eqüidade na escola; currículo e cultura da
escola).Conversaçõ es curriculares: pós-estruturalismo
Maiores informações:
http://www.clb.ced.ufsc.br/apresentacao.htm
domingo, 17 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
O Ano Internacional do Planeta Terra
Oi educadores, desejo a todos um Feliz 2008 mas já chego trazendo novidades para vocês. Em dezembro de 2005, a Assembléia Geral das Nações Unidas, com o apoio irrestrito de 191 países, incluindo o Brasil, decidiu declarar o Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT), que deverá ser comemorado no período de 2007-2009. O AIPT é destinado a estimular atividades de difusão e pesquisa científica com o propósito de despertar a atenção do público e dos governos para o vasto potencial das Ciências da Terra de contribuir para a elevação da qualidade de vida e para a proteção do planeta.
As atividades científicas e de divulgação do Ano Internacional estarão centradas na relação entre o homem e o planeta Terra contemplando temas amplos e multidisciplinares de alta relevância para a sociedade, quais sejam:
1) Água Subterrânea: reservatório para um planeta com sede;
2) Desastres Naturais: minimizando riscos, maximizando cuidados
3) Terra e saúde: construindo um ambiente mais seguro;
4) Mudança climática: a stone tape
5) Recursos naturais e energia: em direção ao uso sustentável;
6) Megacidades: nosso futuro urbano global;
7) Interior da Terra: da crosta ao núcleo;
8) Oceano: profundezas do tempo;
9) Solo: a pele viva da terra;
10) Terra e vida: Origens da diversidade.
Folhetos explicativos sobre cada tema e em várias línguas encontram-se disponíveis no endereço
A revista Terrae Didática (
Desejo que todos estimulem os seus alunos e otimizem as suas aulas utilizando os artigos e trabalhando esses temas de tão relevância em nosso século.
Quaisquer dúvidas, por favor não se acanhem em comentar!
sábado, 15 de dezembro de 2007
Quer um exemplo de Plano de Aula?
Plano de Aula
Área de conhecimento: Ciências
Bloco temático: Meio Ambiente
Turma-alvo: 2° série
Conteúdo: Parte das Plantas
Consigna: “Quais as partes da planta e sua importância para a nossa vida?”.
Objetivos
Conceitual:
• Classificar as partes das plantas.
• Lembrar das diferentes formas e tamanhos das plantas.
• Comentar as plantas utilizadas para medicamentos, ornamentação e alimentação.
Procedimental:
• Representar as partes das plantas através do jogo da memória.
• Experimentar os chás feitos a partir das partes das plantas, observando a parte utilizada para o chá.
Atitudinal:
• Despertar o sentimento de zelo e preservação das plantas.
• Respeitar e apreciar a medicina popular.
Metodologia:
• Comentar sobre as partes das plantas, através de figuras e imagens de plantas.
• Descrever a importância de cada parte, relacionando com o ser humano (para exemplificar).
• Observar cada parte da planta através do mostruário ou álbum seriado.
• Confeccionar um quebra-cabeça com as partes das plantas: cada equipe irá receber uma parte da planta e toda a turma junta montará a planta no painel, levando em conta a ordem e o lugar de cada parte.
• Ler o texto “Chá da Vovó” e discutir as plantas que eles conhecem que são utilizadas como remédios caseiros.
• Degustar os tipos de chás, feitos a partir das partes das plantas.
Recursos:
• Partes naturais das plantas devidamente ressecadas.
• Flip-charp
• Painel do quebra-cabeça
• Folhas de papel metro branco
• Folhas de papel duplex: marrom, vermelho, verde e laranja.
• Cola
• Tesoura
• Fita adesiva
• Giz de cera
• Piloto para papel
• Chás: canela, cidreira, camomila, boldo; com suas correspondentes partes na planta utilizada.
Avaliação:
Montagem do painel com as partes das plantas.
Área de conhecimento: Ciências
Bloco temático: Meio Ambiente
Turma-alvo: 2° série
Conteúdo: Parte das Plantas
Consigna: “Quais as partes da planta e sua importância para a nossa vida?”.
Objetivos
Conceitual:
• Classificar as partes das plantas.
• Lembrar das diferentes formas e tamanhos das plantas.
• Comentar as plantas utilizadas para medicamentos, ornamentação e alimentação.
Procedimental:
• Representar as partes das plantas através do jogo da memória.
• Experimentar os chás feitos a partir das partes das plantas, observando a parte utilizada para o chá.
Atitudinal:
• Despertar o sentimento de zelo e preservação das plantas.
• Respeitar e apreciar a medicina popular.
Metodologia:
• Comentar sobre as partes das plantas, através de figuras e imagens de plantas.
• Descrever a importância de cada parte, relacionando com o ser humano (para exemplificar).
• Observar cada parte da planta através do mostruário ou álbum seriado.
• Confeccionar um quebra-cabeça com as partes das plantas: cada equipe irá receber uma parte da planta e toda a turma junta montará a planta no painel, levando em conta a ordem e o lugar de cada parte.
• Ler o texto “Chá da Vovó” e discutir as plantas que eles conhecem que são utilizadas como remédios caseiros.
• Degustar os tipos de chás, feitos a partir das partes das plantas.
Recursos:
• Partes naturais das plantas devidamente ressecadas.
• Flip-charp
• Painel do quebra-cabeça
• Folhas de papel metro branco
• Folhas de papel duplex: marrom, vermelho, verde e laranja.
• Cola
• Tesoura
• Fita adesiva
• Giz de cera
• Piloto para papel
• Chás: canela, cidreira, camomila, boldo; com suas correspondentes partes na planta utilizada.
Avaliação:
Montagem do painel com as partes das plantas.
Projeto para se trabalhar a "Violência nas Escolas"
Projeto
• Tema gerador: “Revendo Conceitos”.
• Eixo Temático: Transformando más atitudes em atos solidários.
• Justificativa:
Repensar juntamente com os educandos, quais atitudes conduzem à violência e quais fatores colaboram para tais ações. O espaço escolar é um dos fatores que mais contribuem para o aumento da violência, através da falta de estrutura, de organização por parte dos diretores e funcionários e do descaso dos próprios professores, que não permitem que os alunos discutam sobre os temas que envolvem o conceito de violência.
• Problematização:
O que é violência? Quais os conceitos impregnados na sociedade sobre a violência? Quais os tipos de violência? Quais as causas da violência? Violência gera violência? Como evitá-la nas escolas? Como transformar a violência em solidariedade?
• Objetivo geral:
Disseminar uma cultura de paz construída por meios de estratégias como mediação, a qual tem como propósito prevenir e estimular uma convivência harmoniosa.
• Objetivos específicos:
Objetivos Conceituais:
Conhecer o conceito de violência.
Classificar os tipos de violência que mais se manifestam na escola.
Objetivos Procedimentais:
Enumerar atitudes que geram violência e atitudes que poderiam combatê-la.
Praticar a solidariedade como instrumento de mudança social.
Objetivos Atitudinais:
Conscientizar o educando sobre a importância do diálogo como mediação social.
Desenvolver e potencializar habilidades e competências nos jovens para atuarem como agentes de mudanças no contexto social, utilizando os princípios da solidariedade.
• Atividades/ disciplinas:
Antes Durante Depois
Levantamento do diagnóstico local (tanto da escola quanto da comunidade).
Realizar entrevistas com os colegas de classe e a comunidade.
Incentivar a produção de texto sobre os depoimentos e entrevistas coletadas.
Exibir filmes sobre a violência e os tipos de violência.
Construir murais sobre fatos reais de violência escolar, a partir de revistas e jornais.
Realizar debates e fóruns de discussão.
Incentivar a criação de textos para serem dramatizados na escola.
Desenvolver atividades culturais e recreativas, incentivando a solidariedade e a inclusão da comunidade ao ambiente escolar.
Formar grupos de discussões e debates com os alunos e a comunidade.
• Fontes de pesquisa:
Livros, internet, revistas, jornais, entrevistas, depoimentos, filmes, textos informativos, reportagens especiais.
• Culminância:
Construção de livros com as produções de texto sobre o tema; dramatização; exposição de murais; atividades culturais e recreativas a fim de atrair a comunidade para o ambiente escolar; discussões entre a comunidade, filmes com as apresentações dos alunos.
• Avaliação:
Auto-avaliação; debates, participação em ações voluntárias; produções de texto.
sábado, 3 de novembro de 2007
Como nos tornamos Docentes - Prof. Geisa Arlete do Carmo Santos
I Encontro de Educadores da FACESA
Data de realização: 09/10/2007
Local: Auditório 2 da FACESA
A palestrante Geisa Arlete iniciou a sua participação, falando um pouco de sua história de vida, principalmente sobre o seu processo de alfabetização. Ela enfatizou que “nós não somos professores para os que sabem”, o que levaram a todos a refletirem sobre a nossa postura educacional.
A convidada explanou sobre a missão de educar e que o estudante é a referência do professor, pois marcamos a sua vida.
Discutiu sobre os conhecimentos essenciais para quem deseja abraçar o trabalho de ensino. São eles:
O saber da experiência – conhecimento adquirido.
O saber científico – conhecer para fazer.
O saber pedagógico – a metodologia.
Para a Prof.º Geisa, a coletividade proporciona a troca de saberes. A maneira como o professor traduz o conhecimento, pode estimular ou desestimular o grupo na produção do saber.
Ela ainda nos apresentou a linha do tempo do professor através da música. Para cada ano (desde a década de 30 até 2003 e os dias de hoje), ela destacou as características da educação e uma música significativa à época. Ela nos deixou vários conceitos e reflexões sobre o “ser docente”, principalmente de que “o ser professor toca e modifica a nossa vida”.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)