domingo, 17 de fevereiro de 2008

IV Colóqui Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares

divulgando...

Olá a todos,
Encontram-se abertas as inscrições ao "IV Colóquio
Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares" que
acontece dias 2,3 e 4 de setembro, em Santa Catarina.
Os mais importantes nomes da área de currículo, como
Tomaz Tadeu, Antônio Flávio Barbosa, dentre outros,
estarão presentes.

O colóquio traz como tema geral CURRÍCULO, TEORIAS,
MÉTODOS, com os seguintes grupos de trabalho:
1 - Desafios curriculares da educação superior
(tendências e trajetórias do currículo no ensino
superior e na pós-graduação no Brasil; inovações e
avaliação no ensino superior; políticas de pesquisa e
pós-graduação no Brasil)

2- Currículo e investigação (lugares e espaços das
pesquisas curriculares; currículo e dimensões
epistemológicas; pensar e fazer currículos)

3 - Currículo, diferenças e identidades (cultura,
alteridade, identidade e diferença; estudos culturais
e práticas educativas; espaços não formais de
educação)

4 - Currículo, trabalho e profissionalizaçã o docente
(trabalho e profissionalizaçã o docentes; currículo e
trajetórias de formação; educação e trabalho:
aproximações e especificidades) .

5 - Políticas e estratégias curriculares (currículo e
políticas públicas para a educação; currículo e
políticas de formação docente; organização curricular;
recontextualizaçã o; transposição didática)

6 - Princípios de organização curricular: uma
discussão em aberto (políticas e práticas
curriculares: processos culturais híbridos; seleção,
organização e distribuição do conhecimento escolar;
produção de políticas de currículo em contextos
disciplinares)

7 - Currículo, história e cultura escolar (estudos
culturais e práticas educativas; cultura e memória de
professores e alunos; práticas e processos de
subjetivação; currículo, cultura e educação popular;
currículo intercultural)

8-Ensino de ciências e novas propostas curriculares
(educação e ciência: currículo, ensino e pesquisa; o
processo ensino-aprendizagem ; domínio das estruturas
de pensamento exigido pela ciência e pela tecnologia)

9-Avaliação e propostas curriculares (aplicação de
teorias curriculares; avaliação quantitativa e/ou
qualitativa; estudos das relações
educação-aprendizagem ; divulgação científica e suas
estratégias).

10 - Conversações curriculares: pós-estruturalismo e
neopragmatismo (diferença/pós- estruturalismo e
currículo; estudos de fronteira: literatura, cinema,
sexualidade; pós-estruturalismo e neopragmatismo:
conversação ou produção de conhecimento? )

11 - Currículo e formação docente (processos
formativos e currículo; formação docente, organização
e cotidiano escolar; pensamento pedagógico nacional e
profissionalizaçã o do magistério; processos de
constituição das identidades profissionais dos
professores)

12 -Currículo e tecnologias (Currículo e avaliação no
ensino a distância; mídias e tecnologias de informação
e comunicação; cibercultura; imersão em ambientes
virtuais; comunidades virtuais de aprendizagem) .

13 - Currículo e didática (contribuições teóricas no
campo da didática; história e identidade da Didática;
pesquisa e construção de conhecimento no campo)

14 - Currículo e conhecimento (a pesquisa e a
construção do conhecimento; tendências teóricas e
metodológicas no campo do currículo; ontologia,
formação e produção de conhecimento)

15 - Ensino de humanidades e novas propostas
curriculares (a reestruturação dos cursos de graduação
de ciências humanas e sociais; formação do professor
de ciências humanas e sociais; fundamentos e
metodologia curriculares do ensino de ciências humanas
e sociais).

16 - Currículo, escola e pesquisa (teorias do
currículo; ensino e implicações curriculares; a escola
como objeto de estudo; eficácia escolar e promoção de
eqüidade na escola; currículo e cultura da
escola).Conversaçõ es curriculares: pós-estruturalismo

Maiores informações:
http://www.clb.ced.ufsc.br/apresentacao.htm

sábado, 9 de fevereiro de 2008

O Ano Internacional do Planeta Terra


Oi educadores, desejo a todos um Feliz 2008 mas já chego trazendo novidades para vocês. Em dezembro de 2005, a Assembléia Geral das Nações Unidas, com o apoio irrestrito de 191 países, incluindo o Brasil, decidiu declarar o Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT), que deverá ser comemorado no período de 2007-2009. O AIPT é destinado a estimular atividades de difusão e pesquisa científica com o propósito de despertar a atenção do público e dos governos para o vasto potencial das Ciências da Terra de contribuir para a elevação da qualidade de vida e para a proteção do planeta.
As atividades científicas e de divulgação do Ano Internacional estarão centradas na relação entre o homem e o planeta Terra contemplando temas amplos e multidisciplinares de alta relevância para a sociedade, quais sejam:
1) Água Subterrânea: reservatório para um planeta com sede;
2) Desastres Naturais: minimizando riscos, maximizando cuidados
3) Terra e saúde: construindo um ambiente mais seguro;
4) Mudança climática: a stone tape
5) Recursos naturais e energia: em direção ao uso sustentável;
6) Megacidades: nosso futuro urbano global;
7) Interior da Terra: da crosta ao núcleo;
8) Oceano: profundezas do tempo;
9) Solo: a pele viva da terra;
10) Terra e vida: Origens da diversidade.
Folhetos explicativos sobre cada tema e em várias línguas encontram-se disponíveis no endereço para download.
A revista Terrae Didática ()é publicada principalmente em português para atender o objetivo de difusão para o público de professores e estudantes, interessados nas ciências da terra, geografia e ciências ambientais.
Desejo que todos estimulem os seus alunos e otimizem as suas aulas utilizando os artigos e trabalhando esses temas de tão relevância em nosso século.
Quaisquer dúvidas, por favor não se acanhem em comentar!

sábado, 15 de dezembro de 2007

Fotos do projeto: Jogos Matemáticos

Quer um exemplo de Plano de Aula?

Plano de Aula

Área de conhecimento: Ciências
Bloco temático: Meio Ambiente
Turma-alvo: 2° série
Conteúdo: Parte das Plantas
Consigna: “Quais as partes da planta e sua importância para a nossa vida?”.
Objetivos
Conceitual:
• Classificar as partes das plantas.
• Lembrar das diferentes formas e tamanhos das plantas.
• Comentar as plantas utilizadas para medicamentos, ornamentação e alimentação.
Procedimental:
• Representar as partes das plantas através do jogo da memória.
• Experimentar os chás feitos a partir das partes das plantas, observando a parte utilizada para o chá.
Atitudinal:
• Despertar o sentimento de zelo e preservação das plantas.
• Respeitar e apreciar a medicina popular.
Metodologia:
• Comentar sobre as partes das plantas, através de figuras e imagens de plantas.
• Descrever a importância de cada parte, relacionando com o ser humano (para exemplificar).
• Observar cada parte da planta através do mostruário ou álbum seriado.
• Confeccionar um quebra-cabeça com as partes das plantas: cada equipe irá receber uma parte da planta e toda a turma junta montará a planta no painel, levando em conta a ordem e o lugar de cada parte.
• Ler o texto “Chá da Vovó” e discutir as plantas que eles conhecem que são utilizadas como remédios caseiros.
• Degustar os tipos de chás, feitos a partir das partes das plantas.
Recursos:
• Partes naturais das plantas devidamente ressecadas.
• Flip-charp
• Painel do quebra-cabeça
• Folhas de papel metro branco
• Folhas de papel duplex: marrom, vermelho, verde e laranja.
• Cola
• Tesoura
• Fita adesiva
• Giz de cera
• Piloto para papel
• Chás: canela, cidreira, camomila, boldo; com suas correspondentes partes na planta utilizada.
Avaliação:
Montagem do painel com as partes das plantas.

Projeto para se trabalhar a "Violência nas Escolas"



Projeto

Tema gerador: “Revendo Conceitos”.
Eixo Temático: Transformando más atitudes em atos solidários.
Justificativa:
Repensar juntamente com os educandos, quais atitudes conduzem à violência e quais fatores colaboram para tais ações. O espaço escolar é um dos fatores que mais contribuem para o aumento da violência, através da falta de estrutura, de organização por parte dos diretores e funcionários e do descaso dos próprios professores, que não permitem que os alunos discutam sobre os temas que envolvem o conceito de violência.
Problematização:
O que é violência? Quais os conceitos impregnados na sociedade sobre a violência? Quais os tipos de violência? Quais as causas da violência? Violência gera violência? Como evitá-la nas escolas? Como transformar a violência em solidariedade?

Objetivo geral:
Disseminar uma cultura de paz construída por meios de estratégias como mediação, a qual tem como propósito prevenir e estimular uma convivência harmoniosa.
Objetivos específicos:
Objetivos Conceituais:
Conhecer o conceito de violência.
Classificar os tipos de violência que mais se manifestam na escola.
Objetivos Procedimentais:
Enumerar atitudes que geram violência e atitudes que poderiam combatê-la.
Praticar a solidariedade como instrumento de mudança social.
Objetivos Atitudinais:
Conscientizar o educando sobre a importância do diálogo como mediação social.
Desenvolver e potencializar habilidades e competências nos jovens para atuarem como agentes de mudanças no contexto social, utilizando os princípios da solidariedade.
Atividades/ disciplinas:
Antes Durante Depois
Levantamento do diagnóstico local (tanto da escola quanto da comunidade).
Realizar entrevistas com os colegas de classe e a comunidade.
Incentivar a produção de texto sobre os depoimentos e entrevistas coletadas.
Exibir filmes sobre a violência e os tipos de violência.
Construir murais sobre fatos reais de violência escolar, a partir de revistas e jornais.
Realizar debates e fóruns de discussão.
Incentivar a criação de textos para serem dramatizados na escola.
Desenvolver atividades culturais e recreativas, incentivando a solidariedade e a inclusão da comunidade ao ambiente escolar.
Formar grupos de discussões e debates com os alunos e a comunidade.
Fontes de pesquisa:
Livros, internet, revistas, jornais, entrevistas, depoimentos, filmes, textos informativos, reportagens especiais.
Culminância:
Construção de livros com as produções de texto sobre o tema; dramatização; exposição de murais; atividades culturais e recreativas a fim de atrair a comunidade para o ambiente escolar; discussões entre a comunidade, filmes com as apresentações dos alunos.
Avaliação:
Auto-avaliação; debates, participação em ações voluntárias; produções de texto.

sábado, 3 de novembro de 2007

Como nos tornamos Docentes - Prof. Geisa Arlete do Carmo Santos


I Encontro de Educadores da FACESA
Data de realização: 09/10/2007
Local: Auditório 2 da FACESA

A palestrante Geisa Arlete iniciou a sua participação, falando um pouco de sua história de vida, principalmente sobre o seu processo de alfabetização. Ela enfatizou que “nós não somos professores para os que sabem”, o que levaram a todos a refletirem sobre a nossa postura educacional.
A convidada explanou sobre a missão de educar e que o estudante é a referência do professor, pois marcamos a sua vida.
Discutiu sobre os conhecimentos essenciais para quem deseja abraçar o trabalho de ensino. São eles:
O saber da experiência – conhecimento adquirido.
O saber científico – conhecer para fazer.
O saber pedagógico – a metodologia.
Para a Prof.º Geisa, a coletividade proporciona a troca de saberes. A maneira como o professor traduz o conhecimento, pode estimular ou desestimular o grupo na produção do saber.
Ela ainda nos apresentou a linha do tempo do professor através da música. Para cada ano (desde a década de 30 até 2003 e os dias de hoje), ela destacou as características da educação e uma música significativa à época. Ela nos deixou vários conceitos e reflexões sobre o “ser docente”, principalmente de que “o ser professor toca e modifica a nossa vida”.